Olá viajantes, tudo bom?
Visitamos o Aquário de São Paulo após uma mega promoção de Black Friday! Pagamos R$ 60,00 no ingresso por pessoa para maiores de 2 anos, ou seja, o Vitor dessa vez se safou rsss (ou nós neh?!).

O Aquário de São Paulo fica na R. Huet Bacelar, 407, próximo do Ipiranga. Funcionam de Segunda a Sexta Feira das 9h as 17hs. No local há estacionamento, DESCOBERTO e sem manobrista, no valor de R$ 50,00.
Dou ênfase nesse ponto, pois na saída estava chovendo e passamos por mals bocados, já que o estacionamento DESCOBERTO fica no andar de cima, não havendo uma passagem coberta para os visitantes e sem a menor possibilidade de cadeirantes ou pessoas com deficiência conseguirem sair.
Quando fomos sair, presenciamos uma pessoa cadeirante que teve que ficar aguardando sei lá quanto tempo e alguns idosos. Nós esperamos cerca de 20 minutos a chuva baixar, com uma criança de 1 ano e meio até que resolvemos nos arriscar na chuva. Eu confesso que não imaginava que a distância entre a saída do Aquário e o carro era tão longa… Ao sairmos, nos deparamos a direita com uma escada, NOVAMENTE descoberta. Apenas uma pequena cobertura que evitava chover na cabeça mas não nos pés. Já estando ali, eu resolvi tirar o tênis pra ir correndo até o carro. Ao subir as escadas vi que o carro já estava com OS PNEUS INUNDADOS, a água estava subindo e havia o meu carro e pelo menos outros 3 carros no mesmo lado. Quando fui correr, achei que a parte inicial estava rasa… que nada… as águas bateram nos meus joelhos… Lamentável… Pagamos R$ 50,00 para estacionar o carro, em um local descoberto, sem a mínima estrutura, sem manobrista e com o risco de ter o carro inundado… De quebra ainda faltou energia, claro que não é culpa do Aquário, mas ainda sim, acentua a terrível experiência.
O Aquário em si, que falaremos na sequência é OK, mas essa questão do carro e chuva… nos trouxe desgosto pelo passeio… enfim, fica o relato para que tomem cuidado, principalmente nas férias de verão que normalmente chove no fim do dia.

Mas vamos lá ao relato de nossa experiência no Aquário de São Paulo. Nós já havíamos visitado o Aquário do Guarujá que é bem menor do que o de São Paulo, mas achamos que é muito mais focado na proposta de ser um aquário, já que o de São Paulo trás diversos outros bichos que não são aquáticos/marinhos. Mas enfim, a entrada estava extremamente vazia, por ser dia 23/12 já imaginávamos que estaria bem vazio!

Entramos, validamos os voucher e rapidamente acessamos os primeiros aquários. Na entrada o Vitor por ser menor e ser a primeira vez que via os peixes, ficou maravilhado, ficava correndo de um lado para o outro olhando os tanques, mas ainda com muito receio de colocar a mão no vidro, com medo de algum peixe “morder” rsss. Mas logo perdeu o medo e começou a interagir!

O Arthur ficava procurando os peixes mais “diferentes” e inclusive achou um peixe que tem no minicraft que se chama Axolote. Eu nunca tinha ouvido falar, mas o peixe existe mesmo, parece mais um “dinossauro marinho”do que qualquer outra coisa.
O Aquário de São Paulo é dividido em diversas estações, passamos pela vida marinha, depois por alguns países como África, Indonésia, Austrália e até mesmo a estação do gelo, com os Pingüins e Urso Polar.
Alguns pontos que vale destacar pois achamos curioso para não falar engraçado, foi um dos tanques de peixes, em que a Paty sentou com as crianças para eu filmar e literalmente os peixes começaram a chegar próximo a eles, ficando parado, como se estivessem em posição de ataque rsss. Impressionante, pois quando eles levantaram, logo os peixes começaram a nadar, ou seja, literalmente estava na expectativa de fazerem um boquinha!
Achei bem legal um túnel escuro que ao entrarmos, aparecia uma mensagem em verde NEON: Veja o maior predador dos Mares. Conforme andávamos, uma luz super forte acendia, num cubo de vidro, onde era a nossa imagem, como ser humano refletida, logo sinalizando que o maior predador dos mares, somos nós, as pessoas.
Neste mesmo túnel, tivemos acesso a um submarino “tombado” em que podíamos ver diversas estruturas e no fim dele, há um enorme tanque com diversos tubarões, raias e tartarugas. Esta parte foi SUPER LEGAL, pois podíamos ver os peixes passando por todos os lados e em cima de nossas cabeças! Vale destacar que essa parte é SUPER FRIA, não sei exatamente o motivo, mas tivemos que colocar blusa no Vitor e o Arthur ficou reclamando de frio, só que pra ele não havíamos levado blusa.
Após este tanque, chegamos no primeiro Pit Stop, local com fraldário (super limpo e que utilizamos para trocar o Vitor pois a fralda tinha vazado), banheiros e um restaurante/lanchonete.
Logo que seguimos, começarmos a ter acesso a outros animais que não eram marinhos, até que iniciamos a trilha pelas estações que citei anteriormente. Começamos pela trilha da África, onde destaco os Suricatos que estavam super agitados. Eles ficam separados, não sei porque, em 2 recintos. Ambos possuem basicamente a mesma estrutura, com muita corda e espaços para que possam ficar brincando. Como podem ver, eles ficavam “gritando” uns com os outros e pelo que pude reparar, estavam se conversando entre os recintos.
De destaque dessas estações, trago a parte dos Cangurus quando falamos de Austrália. Foi interessante ver eles em um recinto e de forma tão próxima, pois não é um animal que temos muito acesso pela América do Sul, mas assustador quando pensamos na quantidade de animais em um espaço TÃO MAS TÃO PEQUENO, como o que eles estavam.
Ainda nesta estação, mas já estava chovendo, conseguimos ver o Dragão de Komodo. Não me recordo se já tinha visto um de tão perto, mas olhando ele andando, realmente é muito grande. Se encontrasse um desses na minha frente, não sei qual seria a minha reação, pois se ele atacasse, não seria tão simples revidar para me defender, dado sua estrutura.
Entre a estação da Austrália e a Estação do Gelo, tem outro Pit Stop, com mais uma lanchonete e também o espaço onde há o show da sereia. Eu confesso que achei que o show estava incluso no ingresso, mas ao chegar na porta, os profissionais informaram que era pago e custava R$ 30,00 por pessoa, por um show de 15 minutos… Decidimos não adquirir.

Por fim chegamos na Estação de Gelo. Nessa estação, logo em frente ao recinto do Urso Polar, encontramos um instrutor SUPER ATENCIOSO. Ele ficou explicando muitas coisas para o Arthur e a Paty, enquanto segui andando com o Vitor até o aquário onde ficavam os Leões Marinhos, que no agito achei que eram focas.
O Vitor se divertiu com uma outra criança, tentando encontrar o bebê Leão Marinho correndo e parecia que ele estava entendendo a brincadeira, pois ficava indo e voltando para eles. Por conta da chuva, a água ficou super turva, a visibilidade estava bem ruim, mas deu pra fazer um vídeo legal mostrando a “brincadeira”.
Andando mais à frente, tinha o espaço com os pais, pois consegui ver rapidamente 2 Leões Marinhos bem grandes nadando.
Essa é a parte final, pois logo na sequência vem mais uma loja de souvernis e a bendita saída que relatei no inicio.
De forma geral, pensando no preço cheio que o Aquário costuma cobrar, eu entendo que há espaços/parques muito mais legais e interativo. Se pelo menos tivessem instrutores em todos os pontos para dar dicas e informações, poderia tornar mais interativo e dinâmica a visita.
Para as crianças, vale a experiência, pois irão se conhecer animais que muita das vezes vêem apenas pela TV.
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E você, já foi na Mega Cacau Show?
O que achou?
Nos conte sua experiência!
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Jeff & Paty & Arthur & Vitor
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